O empréstimo de quatro milhões e meio de libras, concedido ao Governo Brasileiro para ampliaçãoda estrutura portuária do Rio de Janeiro, era destaque na edição do Estado de 29 de março de 1911.
Os papéis relativos ao empréstimo agitavam o mercado europeu, com um ágio inicial de 1 3/4 %,prometiam lucro certo.
No começo do XX, o capital aplicado no desenvolvimento da nossa infra-estrutura comercial - Portos e Ferrovias- com freqüência era estrangeiro. Os créditos eram obtidos por meio de empréstimos negociados com financeiras européias. Como é o caso do empréstimo para as obras do Porto do Rio Janeiro.
A casa bancária de N. M. Rothschild & Sons foi um dos principais credores do Brasil.
Pesquisa e Texto: Lizbeth BatistaSiga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e Facebook/arquivoestadao