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Memória, preservação e acervos

Há 30 anos, Brasil se despedia de Elis Regina

Jornal da Tarde - 10/5/1974

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Por Leticia Bragaglia
Atualização:
 Foto: Estadão

Foi numa manhã de terça que o Brasil perdeu Elis Regina. Aos 36 anos de idade, ela sofreu uma parada cárdio-respiratório, provocada por uma mistura letal de álcool e cocaína, e não resistiu.

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Dona de uma voz poderosa, de uma presença de palco solar e de uma interpretação comovente que transbordava de sentimento, é ícone inquestionável e lenda.

No aniversário de sua morte, as páginas do jornal remontam alguns dos momentos memoráveis da sua carreira e trazem curiosidades, confessadas em entrevistas, como seus gostos e desgostos da famosa apimentada, de sorriso largo e gargalhada viva, que virava os olhos quando brava.

Jornal da Tarde, 03/10/1975

 Foto: Estadão

O Estado de S.Paulo - 20/9/1980

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 Foto: Estadão

Jornal da Tarde - 19/7/1981

 Foto: Estadão

A notícia da morte da Pimentinha - apelido carinhoso que a cantora gaúcha recebeu por sua personalidade forte, traço evidente em suas entrevistas - deixou o país perplexo e de luto.

O Estado registrou esse momento de comoção e pesar. O Brasil parou e, como em romaria, prestou homenagem à cantora. Milhares de fãs seguiram o corpo de Elis em carreata pela cidade de São Paulo.

Em São Paulo, milhares de pessoas vão ao velório da cantora Elis Regina, no Teatro Bandeirantes, 19/01/1982. Foto: Estadão
O sorriso largo, mas tímido, de Elis Regina durante uma entrevistaArquivo/AE Foto: Estadão

Pesquisa e Texto: Lizbeth BatistaSiga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo e facebook/arquivoestadao

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