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Memória, preservação e acervos

O Anjo Azul chegava aos trópicos

Por Leticia Bragaglia
Atualização:

Foto: Arquivo/AE

Marlene Dietrich, o Mito, chegava ao Brasil no final de julho de 1959.  Vinha para uma curta temporada de shows no Rio de Janeiro e em São Paulo.

 Foto: Estadão
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Fotos: Arquivo/AE

Logo após desembarcar respondeu à apenas uma pergunta,disse ao jornalista que a inquiria  "o senhor já encontrou alguém que lhe dissesse não estar feliz ao chegar ao Brasil?". Se haviam dúvidas sobre que figura loira e altiva descia das escadas da aeronave da Varig, elas desapareciam ali.

Era mesmo Dietrich que "pelo seu poder de sedução física, sua insensibilidade, sua indiferença, seu domínio frio e calculado da circunstancia, foi denominada a Fatal", assim as matérias descreviam o mito do cinema, que a cada aparição pública no Brasil não pareceu distante da figura real.

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26 de julho de 1959

 Foto: Estadão

Em suas entrevistas foi sempre simpática, concedeu sorrisos que encantou a todos, mas suas respostas eram curtas, objetivas. Quando fãs e jornalistas queriam saber mais sobre sua vida ela se revelava, como nos filmes "estática e indiferente á vertigem provocada pela sua presença."

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Foto: Arquivo/AE

 

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Pesquisa  e texto: Lizbeth Batista

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