Segundo Seu Dua, não se pode fazer festas com funcionários públicos tendo dinheiro a receber, o município estando em estado de emergência e a prefeitura estando com restos a pagar.
"Não faremos festas por recomendação do Ministério Público. Estamos numa situação caótica e sem condições de fazer nada. Precisamos de compensações para mantermos os serviços do município funcionando.", declarou o prefeito de Regeneração.
Já o prefeito de Cocal, Rubens Vieira, afirmou que o município está um caos e não tem como fazer festa. Não tem clima e nem recursos para isso, advertiu. Para não passar em branco, disse ele, vamos fazer incentivar o corso, carnaval de rua, uma bandinha local tocando para animar os populares. Nada mais que isso, garantiu.
O Ministério Público expediu circular para os promotores de forma que recomendassem para os prefeitos em cada comarca que não fizessem os gastos com festas com dinheiro público, haja vista a situação de emergência.
Os prefeitos foram orientados a renovarem os decretos de emergência pelo Governo do Estado e pela APPM para poderem pleitear ajuda emergência do Governo Federal com programas como o Seguro Garantia Safra, Bolsa Estiagem, abastecimento d´água e outros benefícios. Quem não tiver decreto, não recebe esta ajuda.