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Teor das delações escancara corrupção no alto escalão do poder; ouça

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Por Emanuel Bomfim
Atualização:

O primeiro baque foi a extensão da lista de Fachin: os nomes envolvidos, os partidos mais comprometidos. O segundo, talvez mais acachapante, dá uma noção mais precisa de como era o modus operandi do esquema corrupto que unia agentes políticos e representantes da empreiteira Odebrecht. Desde ontem, 12, o Estadão vem publicando os vídeos dos executivos da empresa em suas delações premiadas. Em alto e bom som, temos a narrativa do assalto aos cofres públicos do país: com nome, sobrenome e codinome.

 

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Com base neste conteúdo, o programa de hoje (ouça no player acima) apresenta alguns trechos destas delações e aproveita para avançar no debate que fatalmente se impõe a partir de agora no espectro político: com tantos caciques e partidos grandes envolvidos, que cenário se desenha para as eleições de 2018?

 

O 'Estadão Notícias' ainda conversa com o professor de direito da PUC-SP e presidente da Comissão Combate à Corrupção e Improbidade Administrativa da OAB-SP, Marcio Cammarosano. O assunto não poderia ser outro: qual é o provável destino destes políticos a partir de agora do ponto de vista jurídico?

 

Por fim, não perca a análise sobre a decisão do Copom de baixar em 1% a taxa básica de juros da economia brasileira. Ouça, assine e compartilhe!

 

 
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