A dois anos da Copa no Brasil, os amantes do esporte - aí incluídos jogadores e dirigentes de clubes - não estão nem aí para a súbita mudança no mais alto posto de comando do futebol pentacampeão do mundo. Mal comparando com a história política recente do País, é como se a possibilidade do fim da ditadura não despertasse qualquer curiosidade popular sobre os rumos da sucessão presidencial.
Pressionado por denúncias de corrupção e pela falta de apoio político da Fifa e de Brasília, Teixeira vai tentar em assembleia-geral que convocou para quarta-feira alterar o estatuto da entidade a fim de emplacar seu sucessor sem risco de diretas já na CBF.
Será que vai ficar por isso mesmo? Acorda, torcedor!