Sem o Congresso, a bolsa de valores ou competições esportivas para reportar, restam aos jornalistas o corre-corre de última hora nos shoppings, a chuva de papel picado, o movimento nas estradas, a previsão do tempo, as peladas beneficentes e as retrospectivas previamente preparadas, além da imensa torcida para que uma grande tragédia não transforme o tédio da apuração em supremo esforço de reportagem.
Antes que o pior aconteça - como, aliás, é comum entre o Natal e o Réveillon -, estou saindo de férias, mas deixo aqui esta homenagem aos colegas de plantão. Pense neles quando ler o jornal nos próximos dias.
Texto publicado no caderno Cidades/Metrópole desta quinta-feira no Estadão.