Depois que inventaram os designers - ô, raça! -, precisa explicar que diabos é aquilo que chamam de mascote nessas grandes festas esportivas. Crianças do Reino Unido até hoje têm pesadelos horríveis com o mascote olímpico da Londres 2012, uma estranha figura tecnológica, assexuada, com um olho só no meio da cara.
A Rio 2016 optou por uma ideia mais simples, a representação da diversidade da fauna brasileira, mas as influências da cultura pop com elementos de animação e videogame criaram uma espécie de filho de mãe onça e pai designer. Cá pra nós, meio micha!