Há uma conta que ninguém faz: se dividir a quantidade de latinhas de cerveja consumidas num determinado bloco pelo número de banheiros químicos disponíveis para seus foliões dá para imaginar o sufoco de quem vai com sede ao pote. Na boa: os responsáveis pela comercialização de bebidas nas ruas durante o carnaval deveriam garantir a eficiência da coleta sanitária decorrente, como acontece no serviço domiciliar de água e esgoto.
Outra solução alternativa à drástica proibição da venda de cerveja no carnaval seria a privatização dos banheiros públicos nos circuitos da festa de rua em todo o País. Tem muito "mijão" por aí que pagaria caro por um toalete vip no caminho do seu bloco. Pense nisso antes de crucifica-los!