O problema é que tem tanta gente pegando onda em mar de lama por aí que, se for levada mesmo a sério a tarefa de depurar o País, a maré da pouca vergonha vai ganhar contornos de tsunami no noticiário. Como dizia Ary Barroso, "isso aqui, ô ô," só vai tomar jeito depois que cada brasileiro tiver pelo menos um parente, um vizinho, um colega de trabalho, um artista de sua predileção e um(a) ex-amante pegos com a boca na botija nas manchetes de jornal.
Até lá, paciência! A má notícia que hoje nos embrulha o estomago pode ser a salvação da pátria amanhã ou depois.