Deve ter horas em que nem o Sebastião Salgado aguenta ser tão genial quanto os outros dizem! Elogios rasgados, declarações apaixonadas, lindo, exuberante, maravilhoso, emocionante, divino, só ouve coisas assim por onde quer que passe.
Ele merece, mas, como não há virtude no ser humano que ainda não tenha sido exaustivamente destacada em Sebastião Salgado, o pessoal acaba passando dos limites na tentativa de ser original na rasgação de seda.
Imagina o que ele não ouviu ontem ao abrir no Jardim Botânico do Rio a exposição Gênesis! Não é fácil!