Mas era ele que fazia chover na horta da turma lá de Brasília. "A regra é clara!" - ia logo avisando aos malfeitores nas ligações gravadas pela Polícia Federal: "Você faz, você recebe; você não fez, não vai receber!" Não à toa, o chefe de Dadá está podre de rico!
É lamentável que, em vez de gerir quadrilha de bicheiro, alguém como Idalberto Matias, o Dadá, não se dedique a cuidar dos negócios do governo.
Imagina se o dinheiro público servisse para pagar tão-somente quem faz por merecê-lo! O Brasil já seria a quarta, sei lá, talvez a terceira maior economia do mundo.