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Diversidade e Inclusão

Dois projetos para pessoas com deficiência estão na final da Imagine Cup Brasil

'Copa do Mundo de Tecnologia' é organizada pela Microsoft para estimular o espírito empreendedor de estudantes em todo o mundo. 'VibEye', de alunos da Universidade Federal do Ceará, e 'Playing for Health', de estudantes da USP, estão na disputa por uma vaga na competição global. Equipe vencedora ganha US$ 100 mil para concretizar o projeto e mentoria exclusiva do CEO da Microsoft. Use as hashtags #ImagineCupBR, #VibEye e #Bridge para apoiar os times nas redes sociais. Vencedor da etapa nacional será definido nesta quinta-feira, 18 de maio, em Fortaleza (CE).

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Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Atualização:

Equipe vencedora do evento global ganha US$ 100 mil para concretizar o projeto e mentoria exclusiva do CEO da Microsoft. Imagem: Reprodução Foto: Estadão

Dois projetos de voltados a pessoas com deficiência estão na final brasileira da Imagine Cup, a 'Copa do Mundo de Tecnologia'. A competição organizada pela Microsoft tem a meta de conectar estudantes em todo o mundo e fornecer ferramentas, recursos e experiências que transformem ideias inovadoras em realidade. O vencedor da etapa nacional será definido nesta quinta-feira, 18 de maio, em Fortaleza (CE). A equipe vencedora do evento global ganha US$ 100 mil para concretizar o projeto e mentoria exclusiva do CEO da Microsoft, Satya Nadella.

Mais de 200 mil brasileiros já participaram do campeonato e nove equipes nacionais foram campeãs. Em 2011, a ProDeaf, criadora de aplicativos que traduzem textos em português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), venceu a etapa nacional. E o Can Game - que usa o Kinect para ajudar crianças autistas a desenvolver habilidades sociais, motoras e matemáticas - ganhou uma das etapas do Project Blueprint Challenge, que fez parte da Imagine Cup 2014.

 Foto: Estadão

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Alunos da Universidade Federal do Ceará estão na disputa com o 'VibEye', dispositivo para pessoas com deficiência visual acoplado em um óculos, ou na própria roupa do usuário, com uma pulseira que avisa quando a pessoa deve parar para não esbarrar em algum obstáculo. O equipamento detecta objetos e pode ser conectado a um smartphone por bluetooth.

O 'VibEye' tem serviço de geolocalização que permite montar rotas e botão de pânico que aciona familiares do usuários em caso de emergência. Funciona por comandos de voz, com dados armazenados no Azure. Para apoiar o projeto, use as hashtags #ImagineCupBR e #VibEye nas redes sociais

 Foto: Estadão

Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) estão na briga com o 'Playing for Health', elaborado para ajudar no tratamento de fisioterapia de crianças e jovens com limitações motoras e mobilidade reduzida.

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O projeto do Team Bridge tem jogos que pretendem melhorar movimentos, cognição e o vocabulários dos pacientes a partir da diversão, para tornar a fisioterapia mais dinâmica. O grupo já desenvolveu dez jogos diferentes usado por instituições como a AACD, AbrELA e a Associação Brasileira de Distrofia Muscular (Adbim). Para apoiar o projeto, use as hashtags #ImagineCupBR e #Bridge nas redes sociais.

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