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Aeroportos de São Paulo e do Rio operam por instrumentos

Cumbica é o único que opera sem restrições, com têm três atrasos e apenas um cancelamento

Por Solange Spigliatti
Atualização:

O Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, e os aeroportos do Rio de Janeiro, operavam por instrumentos na manhã desta segunda-feira, 3. A neblina que cobria a zona sul de São Paulo e a névoa no Rio de Janeiro, obrigou os aeroportos a funcionarem por instrumentos.   Em Congonhas, poucos e decolagens eram feitos, apenas na pista auxiliar, com a ajuda de instrumentos. A pista principal deveria abrir apenas depois das 8 horas, por conta das obras de instalação do grooving - as ranhuras que ajudam no escoamento de água.   De acordo com a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), do total dos 19 vôos previstos até as 7 horas em Congonhas, nenhum registrava atraso de mais de uma hora e apenas dois haviam sido cancelados.   No Aeroporto Internacional Tom Jobim, do total de 25 vôos programados, apenas um havia sido cancelado e dois estavam com horários atrasados. Já no Aeroporto Santos Dumont, dos 12 vôos previstos, nenhum estava com atrasos de mais de uma hora e nenhum havia sido cancelado.   Em São Paulo, o Aeroporto Internacional de São Paulo (Cumbica), em Guarulhos, operava sem restrições e apenas um vôo havia sido cancelado. Do total de 34 partidas previstas, três registravam atrasos superiores a uma hora, segundo a Infraero.   Texto alterado às 8h12 para acréscimo de informações.  

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