SÃO PAULO - A juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, responsável pelo caso do goleiro Bruno, passou a receber proteção policial nesta terça-feira, 26. Segundo o Tribunal de Justiça (TJ) de Minas Gerais, dois policiais acompanharão a juíza.
A medida foi tomada após afirmações feitas pelo advogado assistente de acusação no caso, José Arteiro Cavalcante Lima. Ele disse ter sido jurado de morte pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusada de matar a ex-namorada de Bruno. A juíza e o delegado que investiga o crime também estariam ameaçados. Ontem, foi expedido um ofício para o TJ com as informações do advogado.