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Após três dias de protesto, patrulha no Morro do Pavão-Pavãozinho diminui

Pelo menos três equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da Polícia Militar fluminense, circulavam pela comunidade nesta sexta-feira

Por Marcelo Gomes
Atualização:

RIO - Três dias depois do protesto de moradores do Morro Pavão-Pavãozinho que terminou em tiroteio e confusão em Copacabana (zona sul), a quantidade de policiais patrulhando a favela nesta sexta-feira, 25, é bem menor do que nos dias anteriores.

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Pelo menos três equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), tropa de elite da Polícia Militar fluminense, circulavam pela comunidade nesta sexta. O número de PMs da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) parece ter voltado ao normal e apenas uma patrulha está estacionada na esquina da Rua Sá Ferreira, em Copacabana, com a Ladeira Saint Roman, que dá acesso ao Pavão-Pavãozinho.

Nesta sexta-feira, o comércio na Sá Ferreira funciona normalmente, ao contrário do que ocorreu na quinta, quando lojistas relataram terem sido obrigados a fechar as portas por jovens supostamente ligados ao tráfico na favela.

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