"O estágio de calamidade comprova a precariedade sanitária dos municípios. Estas famílias serão alojadas em escolas alojadas e em barracas na própria cidade, em partes mais altas, ou em balsas", disse.
Na última quarta-feira, o governador do Amazonas, Omar Aziz, informou que o fato de Manaus ter registrado a maior cheia dos últimos 110 anos não é para se comemorar. "Não batemos um recorde, batemos em um desastre. E farei possível para que as famílias afetadas pela cheia, não venham passar pela mesma situação no próximo ano".
De acordo com a Defesa Civil, mais 75 mil famílias foram atingidas pela cheia. Se na em Manaus mais de 140 comerciantes tiveram suas lojas invadidas pela subida dos rios, no interior, o volume de água acabou com a agricultura familiar e a pecuária.
Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), o rio Negro, na capital, deve continuar subindo nos próximos dias.