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Chuvas causam problemas em estradas e metrô de SP

Em razão das chuvas esparsas e contínuas no período, em alguns momentos os trens operaram com restrição de velocidade, uma medida considerada normal, por motivos de segurança do sistema.

Por Agencia Estado
Atualização:

O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) do Estado de São Paulo, responsável pelo monitoramento de 90% da malha viária paulista, informa que de sexta-feira até agora ocorreram várias quedas de barreiras. Porém, nesta manhã, somente a SP-147, no trecho que passa pelo município de Bofete, a 40 quilômetros de Botucatu e a 190 km da capital paulista, estava totalmente interditada ao tráfego. Segundo o DER, não há alternativa à SP-147, uma estrada de pista simples e asfaltada. Os reparos estão em andamento, mas não há previsão de horário para liberação ao trânsito. As demais rodovias paulistas onde ocorreram quedas de barreiras estão parcialmente interditadas, funcionando no sistema de "pare e siga". Como também não são muito movimentadas, o esquema não vem causando congestionamento. As concessionárias Autoban e Via Oeste e o Departamento das Estradas e Rodovias (Dersa) afirmaram que não há qualquer ocorrência em relação a estragos causados pelas chuvas. A Autoban é responsável por 340 km de pistas (ida e volta) da Rodovia dos Bandeirantes, até o km 172, na altura de Cordeirópolis, a 160 km da capital, e aproximadamente 320 km (ida e volta) da Via Anhangüera, até o km 58,5. A Via Oeste responde por 338 km da rodovia Castello Branco (do km 13 ao km 79), na região de Sorocaba, e pelo trecho km 34 a km 115 da Raposo Tavares, à exceção dos perímetros urbanos relativos aos municípios de São Roque e Brigadeiro Tobias. A Dersa monitora 387 km das estradas Airton Sena, Carvalho Pinto, Rodoanel, Dom Pedro, Hélio Smidt, Caminho do Mar e trechos do Anel Viário de Campinas e rodovia dos Tamoios. (Viviane Mottin) Metrô de SP opera com lentidão A assessoria de comunicação do Metrô, na capital paulista, informou hoje que não ocorreram paradas dos sistema de sexta-feira para cá. Em razão das chuvas esparsas e contínuas no período, porém, em alguns momentos os trens operaram com restrição de velocidade, uma medida considerada normal, por motivos de segurança do sistema. Já no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da cidade de São Paulo, também não houve qualquer ocorrência em razão das chuvas. Conforme informou a Varig, a companhia não registrou atrasos em decolagens nem em aterrissagens, e não houve cancelamento de vôos, no período.

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