Reunião sobre obras da Linha 4 do Metrô dura 17 horas

Ministério Público, Metrô, IPT e Consórcio Via Amarela estão reunidos desde às 14 horas de quarta para acertar termo que garanta segurança nas obras da linha

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Por Agencia Estado
Atualização:

A reunião no Ministério Público (MP) para discutir as obras da Linha 4-Amarela do Metrô, já dura mais de 17 horas. Representantes do MP, do Consórcio Via Amarela, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e do Metrô estão reunidos desde às 14 horas de quarta-feira, 14, para elaborar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O termo é uma tentativa de acordo para garantir a segurança dos operários da obra e de quem circula ou reside próximo às obras da linha, que vai da Vila Sônia ao centro de São Paulo. Na quarta-feira, a Secretaria de Transportes Metropolitanos determinou a paralisação das 23 frentes de obras em andamento da Linha 4. A Secretaria exigiu também do Consórcio Via Amarela - formado pelas empreiteiras Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez - que elabore laudos técnicos sobre as condições de segurança de todas as frentes de trabalho - 24, segundo o Estado, contando a já paralisada Estação Pinheiros, e 26, conforme o consórcio. A decisão, firmada por meio de um Termo de Ajuste de Conduta, determina ao Consórcio Via Amarela, que executa a obra, a elaboração de laudos técnicos sobre as condições de segurança de todas as frentes de trabalho - 24, segundo o Estado, contando a já paralisada Estação Pinheiros, e 26, conforme o consórcio. Caso a vistoria não seja cumprida em 14 dias, o governo pode romper o contrato com as empreiteiras do consórcio. As empresas substitutas, neste caso, conforme estabelece o contrato, serão empreiteiras indicadas pela Seguradora AIG Unibanco.

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