Os estudantes participam, no térreo do prédio da escola, de atividades artísticas monitoradas por psicólogos. Pelo menos dois alunos participaram das atividades ainda com curativos dos ferimentos provocados pelos tiros disparados pelo ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira.
Carlos Maurício Pinto, de 38 anos, que perdeu o filho Rafael Pereira da Silva, de 14, na chacina, trouxe a filha Ana Beatriz, de 12, para a volta às aulas. "Ela estava assustada no início e resistiu à ideia de voltar ao colégio, mas com o apoio dos psicólogos e das colegas, começou a aceitar", disse o pai.