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12 ativistas presos no Rio no dia da final da Copa são soltos

Para desembargador, 'não havia elementos' para mantê-los na prisão; Sininho e outros quatro seguem no complexo penitenciário

Por Tiago Rogero
Atualização:

RIO - Na madrugada desta quinta-feira, 17, 12 ativistas presos na véspera da final da Copa do Mundo, indiciados por formação de quadrilha por participarem de protestos, deixaram o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro. Cinco ativistas continuam presos, entre eles Elisa Quadros, conhecida como Sininho.

Protestos contra a realização da Copa do Mundo no Brasil aconteceram por todo o país durante a realização do evento Foto: REUTERS/Nacho Doce

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Os libertados nesta quinta-feira foram beneficiados por um habeas corpus deferido na terça-feira, 15, pelo desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal. Na decisão, ele afirma que "não havia elementos para mantê-los presos".

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), deixaram Bangu nesta madrugada Emerson Raphael Oliveira da Fonseca, Rafael Rêgo Barros Caruso, Filipe Proença de Carvalho Moraes, Felipe Frieb de Carvalho, Pedro Brandão Maia, Bruno de Souza Vieira Machado, Gabriel da Silva Marinho, Gerusa Lopes Diniz, Karlayne Moraes da Silva Pinheiro, Eloysa Samy Santiago, Rebeca Martins de Souza e Joseane Maria Araújo de Freitas.

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