Chefe de Polícia do Rio acompanha investigações sobre assassinato de juíza

Até o momento, 18 depoimentos de parentes e vizinhos da vítima foram ouvidos pelos investigadores

PUBLICIDADE

Por Pedro Dantas e da Agência Estado
Atualização:

A chefe de Polícia Civil do Rio, delegada Marta Rocha, está neste sábado, 13, na sede da Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, onde acompanha as investigações sobre o assassinato da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros na noite de quinta-feira na porta de casa, em Niterói.

 

PUBLICIDADE

Cerca de 20 homens da DH trabalharam durante toda a madrugada e manhã de hoje em diligências em Niterói e no município vizinho de São Gonçalo, onde a juíza, notória pelas condenações de milicianos, atuava. Até o momento, 18 depoimentos de parentes e vizinhos da vítima foram tomados pelos investigadores.

 

O presidente da Associação do Magistrados do Brasil, Nelson Calandra, também está na DH. Ao chegar, ele afirmou que o número de juízes ameaçados de morte pode ser maior do que os 69 casos divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), porque muitos magistrados não reportam os casos aos tribunais.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.