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Polícia faz perícia em escola onde 13 morreram no Rio

Wellington Menezes de Oliveira entrou no colégio nesta quinta, 7, e atirou contra alunos e professores, matando 10 meninas e 2 meninos; parado por um PM, assassino se suicidou

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Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) realizam perícia na manhã desta sexta-feira, 8, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, que ontem foi palco de um massacre nunca visto antes no Brasil. Pela manhã, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, entrou no colégio e atirou contra alunos e professores. Doze crianças morreram, sendo 10 meninas e 2 meninos.

 

 

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Os agentes do ICCE buscam por cápsulas de balas, marcas de sangue e outros objetos e detalhes que possam ser usados na investigação e na reconstituição do crime. Segundo relatos, Oliveira mandava que os alunos fossem para a parede e, indifente aos pedidos das crianças, atirava na cabeça.

Na tarde de ontem, os peritos estiveram na casa de Wellington para colher provas. O atirador deixou uma carta que é analisada pela Polícia Civil. Ele morava numa casa de alvenaria, em Sepetiba. O imóvel está em má condição de conservação - tem vidraças quebradas e pichações na fachada.

 

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