Na semana da Jornada Mundial da Juventude no Rio, vale observar alguns retratos tirados no século passado que mostram a religiosidade de brasileiros espalhados por várias cidades do País. Muitos foram tirados em Aparecida, município do Vale do Paraíba batizado de “capital da fé”. Centro de peregrinação de milhões de devotos desde o
“Ao tomardes chá ou cock-tail na varanda, sentireis alguma cousa de inédito nesta terra, tão grande será o vosso prazer e alegres pensamentos para o dia seguinte.” Impresso em português, inglês, francês e italiano e ilustrado com fotos de cor sépia, o folheto de propaganda dos anos 1920 do Grande Hotel do Guarujá dá uma ideia do clima que
Na próxima semana, o mundo inteiro vai estar de olho em Copacabana por causa da visita do papa Francisco. Por isso, remexemos no nosso álbum para procurar retratos tirados no começo do século passado na praia mais famosa do Brasil. E encontramos fotografias muito interessantes – a maioria de gente supervestida, como os cidadãos de
A pose foi para um momento especial: a visita em 1924 do então presidente de São Paulo, Washington Luiz, ao coronel Jeremias Muniz Júnior, então prefeito de Iguape, no interior paulista. Jeremias era avô de Luiz Antônio Muniz de Souza e Castro, que nos enviou a foto. Washington também ocuparia mais tarde, entre 1926 e
A foto acima mostra uma das turmas do pai de Carlos Moraes. No fim da década de 1930, ele estudava em um colégio público na Aclimação. “Ele é o menino de gravatinha, à esquerda do professor ao centro da foto”, conta Carlos. Já a segunda foto do post é mais recente. Foi tirada em 1962
Por muito tempo, a escola no Brasil foi dividida em jardim de infância, primário, ginásio e colegial ou liceu. Perto dos cinco anos de idade, os pais matriculavam seus filhos no jardim de infância. Nele, além de monitorarem de perto atividades pedagógicas e brincadeiras como pega-pega e passa-anel, as professoras contavam histórias de santos e personagens
As pessoas mais velhas ainda se lembram: carnaval antigamente era sinônimo de corso, marchinha, fantasia de pierrô ou colombina, confete, serpentina e – não podia faltar – um bom frasco de lança-perfume. Formado por uma mistura de éter, clorofórmio, cloreto de etila e essência, o líquido frio e perfumado começou a ser vendido no
Brincar o carnaval já era uma grande diversão no começo do século 20, assim como “fazer o corso” em um automóvel aberto com as moças sentadas no capô e procurar as lentes de um bom fotógrafo para imortalizar a pose dentro da fantasia. E aí valia desde incorporar pierrôs, arlequins e colombinas até se transformar
Esta bela foto foi enviada por nossa colega de Estadão Maria de Lourdes M. Huertas. Mostra Rosa Tello Huertas e Marcial Justo Huertas Ferrero, seus sogros, em 6 de janeiro de 1929. Espanhóis da região de Extremadura, eles migraram para o Brasil na década de 1920 e ficaram juntos por 48 anos, até a morte de Rosa.
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