PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Memória, preservação e acervos

Dalai Lama: a volta de um visitante querido

Por Leticia Bragaglia
Atualização:

Com Joãozinho Trinta e índio na Eco92. Foto:Carlão Limeira/AE

PUBLICIDADE

Suas visitas não atraem grandes multidões como as do papa. Se o número de seguidores não é gigante, a reverência é a mesma. Muitos querem apenas estar perto para sentir um conforto espiritual e partilhar, nem que por pequenos instantes, de seus ensinamentos.  Quando pisar hoje em solo paulistano, o  líder espiritual tibetano Dalai Lama Tenzin Gyatso inicia a sua quarta visita ao Brasil.

Chega para um ciclo de palestras no Anhembi. Participará também de  encontros com líderes religiosos, empresários e membros da comunidade científica. Na sua primeira palestra,  tratará  sobre  meio-ambiente e sustentabilidade.

Preocupação freqüente nas palestras, entrevistas e ensinamentos do Lama, as relações das sociedades com o Planeta em que vivem foram também o principal motivo de sua primeira visita ao País, na conferência ambiental Eco92, há quase 20 anos. Entre as séries de atividades que participou por aqueles dias,  dançou uma música judaica com a cantora Olivia Byington no Parque do Flamengo.

 1992

Publicidade

 Foto: Estadão

  1999

  Foto: Estadão

 2006

 Foto: Estadão

Ato ecumênico com Dom Cláudio Hummes  e Henry Sobel. Foto: Evelson de Freitas/AE

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão
 Foto: Estadão
Tenzin Gyatso ascendeu ao posto de líder espiritual budista, com 16 anos de idade e  em meio à ocupação comunista chinesa do Tibet.  O Dalai Lama e a autonomia política da região há muito são assuntos tratados nas páginas do Estado. Foto: Estadão
 Foto: Estadão

Dalai Lama na sua infância e juventude. Foto: AP

 Foto: Estadão

Aos 23 anos, durante  viagem à Índia. Foto:AP

Publicidade

1950

 Foto: Estadão
 Foto: Estadão

O Dalai Lama (esquerda) e  Panchen Lama,  líder espiritual  pró-comunista reconhecido pelo governo Chinês. Foto: AP

 Foto: Estadão

Pesquisa  e texto: Lizbeth Batista

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.