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Memória, preservação e acervos

Há 30 anos, Rock perdia Bill Haley

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Por Edmundo Leite
Atualização:

Naquele início de 1981, fazia muito tempo que os jovens  balançavam em outros ritmos mais rápidos que o do relógio. E mesmo não se tratando de ídolo dos tipos que o rock iria produzir após a sua veloz passagem, o  mundo lamentou a morte daquele que foi um dos percussores do ritmo que iria continuar a  sacudir o planeta pelas décadas seguintes.

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William John Clifton Haley Jr., ou Bill Haley, empolgou multidões de jovens na década de 50 e deu início à maior revolução musical e de comportamento do século XX.   Com seu conjunto "Bill Halley e Seus Cometas" transformou a gravação de Rock Around the Clock num hit que  quebrou recordes de vendas de cópias  desde o lançamento, em 1954.

Haley morreu de causas naturais, aos 56 anos, no dia 9 de fevereiro de 1981, em sua casa, na cidade de Harlingen, no Texas. Nos últimos seis anos de sua vida, Bill começou a escrever sua história e chegou a confidenciar a amigos que pretendia voltar à vida artística.

Esteve duas vezes no Brasil, em 1958, quando fãs a sua espera no aeroporto  causaram um  tumulto, e em 1975.

Na mesma página em que noticiou a morte de Bill Haley, o Estado mostrava como foram os shows do Festival de Verão do Guarujá, onde Luiz Gonzaga tocou com o público fazendo  uma guerra de areia.  E também uma ameaça de bomba no show de Milton Nascimento no ginásio do Ibirapuera.

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