Edmundo Leite
28 de fevereiro de 2011 | 00h22
Mesmo não sendo uma produção totalmente brasileira, “Lixo Extraordinário” era a esperança do Brasil voltar a ganhar uma estatueta na principal premiação do cinema. Não deu. O prêmio de melhor documentário foi para “Inside Job”.
As duas vezes em que o Brasil chegou lá foram em coproduções. A última em 1985, com o prêmio de melhor ator para William Hurt em “O Beijo da Mulher Aranha”, de Hector Babenco.
O primeiro prêmio brasileiro foi em 1960, com “Orfeu do Carnaval”, produção franco-brasileira levando como “melhor filme estrangeiro”. Veja essa e outras hostórias do Oscar nas páginas do Estadão:
(clique nas imagens para ver as páginas)
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# Pesquisa: Rose Saconi e Lizbeth Batista Produção de imagens: José Brito e César Augusto Franciolli
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