O Estado de S. Paulo - 09/6/2010
O termo, também em tom de indignação, foi usado em outra circunstância de crise pelo falecido economista Michael Mussa, economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) : "Está demorando muito para que funcionários públicos e bancos centrais parem de puxar o saco e comecem a chutar o traseiro de banqueiros cujo interesse próprio diverge substancialmente do interesse público", escreveu o economista em seu último relatório para o Instituto Peterson de Economia Internacional, publicado em setembro de 2011.
Pesquisa e Texto: Edmundo LeiteSiga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo e facebook/arquivoestadao