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Memória, preservação e acervos

Os novos trens da Central

Sabbado, 04 de março de 1911

Por Leticia Bragaglia
Atualização:
 Foto: Estadão

O Estado informava seus leitores, em sua edição de 04 de março de 1911, sobre as novas aquisições da Central do Brasil.

 Foto: Estadão

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Ressaltando o progresso que os novos carros da Central  representavam, a reportagem revelava detalhes sobre a compra e apontando  como os novos carros eram  superiores aos demais em uso naquela estrada.

Doze carros de luxo foram adquiridos, no total. Eram divididos  em carros salões e carros restaurantes para os trens rápidos, e em carros-dormitórios para os noturnos, e comportavam 28  segundos lugares, e 14 lugares nos dormitórios.

Indicado pelo diretor da estrada, Dr. Silva Freire, sub-diretor da locomoção da Central foi incumbido do estudo e da encomenda do material.

Dr. Silva Freire explicou ao Estado os critérios utilizados na escolha: "prover a Central de um material de luxo que representasse a última palavra da construcção européa, sobre tríplice ponto de vista, da estructura, da decoração e do conforto de seus trens e pela competência e idoneidade dos constructores de seus carros."

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A eleita foi uma empresa de renome, aCompagnie Internationale de Wagons-lits.

Companhia com vasta experiência no transporte ferroviário de passageiros , e responsável pelo Expresso do Oriente.

Pesquisa e Texto: Lizbeth BatistaSiga o Arquivo Estadão: Twitter@arquivo_estadao e Facebook/arquivoestadao

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