A música do maestro e compostitor Villa Lobos foi a grande atração do encerramento da Semana de Arte Moderna de 1922. No dia seguinte à apresentação, o Estadão noticiava o misto de admiração e estranhamento que a execução da obra causou na plateia do Teatro Municipal. “As peças executadas impressionaram bastante o auditorio, embora seja
“Mas como tive coragem para dizer versos ante uma assuada tão singular, que eu não escutava do palco o que Paulo Prado me gritava da primeira fila das poltronas?… Como pude fazer uma hórrida conferência na escadaria do teatro, cercado de anônimos que me caçoavam e ofendiam a valer?…” O depoimento acima faz parte
Há exatos 90 anos, o Estadão relatava como foi o primeiro dia da Semana da Arte Moderna de 1922, transcrevendo as palavras de Graça Aranha na abertura do evento no Teatro Municipal: “Para muitos de vós a curiosa e suggestiva exposição que gloriasamente inauguramos hoje, é uma aglomeração de ‘horrrores’. Aquele Genio suppliciado, aquelle homem
Artigo de Monteiro Lobato publicado cinco anos antes é considerado por estudiosos como um dos estopins da Semana de Arte Moderna de 1922, que comemora 90 anos (clique na imagem para ampliar a página e ler o texto). Nos próximos dias, acompanhe no Blog do Arquivo a republicação dos textos originais de 1922. O Estado
Suplemento Literário de 1972 publicou duas edições especiais – com textos informativos e reflexivos – por ocasião dos 50 anos da Semana de Arte Moderna de 1922. Um dos destaques foi o texto do sociólogo Gilberto Freyre. (Clique nas imagens para ampliar as páginas e ler os textos) O Estado de S.Paulo – Suplemento Literário
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