Sobre a falta de torcida - é a primeira vez na história do carnaval que o público não vem para o Sambódromo -, Ferreira disse que ainda será analisado se esse é o melhor modelo e se vai ser replicado nos próximos anos. "O mais importante é a comunidade participar dentro das quadras."
O titular da Deatur, Oswaldo Nico Gonçalves, disse que a inteligência da polícia civil trabalhou para que as torcidas não se enfrentassem nos dia dos desfiles. "Existia uma briga marcada pela internet entre Rosas de Ouro e Mocidade. Quando ficamos sabendo, chamamos a presidência de cada escola e comunicamos para que eles agissem. No fim, não houve briga, só confraternização"
(Atualizado às 16h06)