Estadão
12 de fevereiro de 2013 | 14h48
Nataly Costa, São Paulo – O presidente da Liga das Escolas de Samba, Paulo Sérgio Ferreira, disse que cada escola ainda pode ser penalizada em 3 pontos se houver confusão na apuração. “O julgamento ainda está aberto e a pontuação também depende do comportamento dos integrantes da escola”.
Sobre a falta de torcida – é a primeira vez na história do carnaval que o público não vem para o Sambódromo -, Ferreira disse que ainda será analisado se esse é o melhor modelo e se vai ser replicado nos próximos anos. “O mais importante é a comunidade participar dentro das quadras.”
O titular da Deatur, Oswaldo Nico Gonçalves, disse que a inteligência da polícia civil trabalhou para que as torcidas não se enfrentassem nos dia dos desfiles. “Existia uma briga marcada pela internet entre Rosas de Ouro e Mocidade. Quando ficamos sabendo, chamamos a presidência de cada escola e comunicamos para que eles agissem. No fim, não houve briga, só confraternização”
(Atualizado às 16h06)
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