Logo depois do inesquecível discurso na ONU, a presidente, após a ovação ímpar, e ainda empolgada com o que interpretou como aprovação por aclamação, decidiu elaborar um plano para estreitar as relações com o EI. Junto com seu assessor especial resolveu elaborar um plano de emergência para o conflito internacional. A nota divulgada para a imprensa dizia "assim como resolvemos o problema de segurança pública no Brasil, estamos levando a mesmíssima carta de intenções ao EI, esperando que compreendam que só a transparência, lisura e verdade unem nações." Ainda não está confirmado, mas a governante passou as últimas horas tentando agendar encontro pessoal com a cúpula, "queremos falar com quem manda". Foi encaminhada à facção dominante "AF, Adaga Afiada" Já no aeroporto, antes do embarque, falou aos jornalistas: "Olhando olho no olho deste pessoal, eles não terão escolha, cederão ao nosso conhecido bom senso e clareza de raciocínio" A caminho do embarque, a comitiva foi surpreendida com inesperado apoio multipartidário, com carreatas, bandeiras e fanfarras enaltecendo a iniciativa.
Nos cartazes: "Vai firme, presidente".