Resenha de “Céu Subterrâneo” por Reuven Faingold “Uma descida sem cordas rumo ao mais profundo mistério da existência humana” “Céu subterrâneo” do poeta e romancista Paulo Rosenbaum é um convite a participar de uma jornada única muito especial. A obra, profundamente existencial, enquadra dentro de um gênero policial pouco comum, que mistura memória e
Discordo, e não é só para contrariar o bom humor com que o notável Mario Vargas Lhosa finalizou sua coluna sobre os justos de Israel neste Estadão. Pelo que se vem falando sobre os dilemas contemporâneos de Israel — implicitamente ligado ao shoah e ao destino do povo judeu — o leitor corre o risco