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Crônica, política e derivações

Vote em cérebros, não em celebridades.

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Por Paulo Rosenbaum
Atualização:
 Foto: Estadão

Números confirmam. Parcelas significativas de celebridades, embaladas pela ampla exposição pública com que habitualmente são agraciadas, sairão como candidatas nas próximas eleições. Urge alguma contra propaganda cívica. É necessário que a imprensa livre assuma seu papel e estabeleça algum contrapeso para esse tipo de marketing. Para que o eleitor não confunda seus ídolos com sujeitos com qualquer competência política. Pode acontecer, mas, em geral, trata-se de exceção à regra. Por isso, é necessário que alguém crie anti campanhas para contrabalançar o poder econômico e midiático: votem em cérebros, não em celebridades.

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