É um tipo de rede social bem diferente do Twitter ou Facebook.
Ao contrário do Facebook, que seleciona pelo usuário quais publicações aparecerá na sua timeline, quem faz a seleção é você, e isso já muda muita coisa.
Todos os usuários que "seguem" e são "seguidos" ganham com isso. É bem verdade que a expressão "seguir" é um pouco desajeitada; é uma representação um pouco esdrúxula de um tipo de relação social, que pode soar um pouco infantil ou pedante.
Mas o fato de que o Instagram permite que você visualize tudo o que escolheu dá a possibilidade de o aplicativo ser uma plataforma efetiva de divulgação de novas ideias e projetos independentes, sociais ou comerciais, além de garantir o conhecimento de certas notícias de modo tão rápido quanto o Twitter o faz.
As propostas vão desde paisagismo, visagismo, mil artigos manufaturados, consultorias de estilo, projetos de economia e comércio sustentável, como troca de artigos, bares, restaurantes com menu do dia, etc.
E a grande maioria deles inclui o contato do Whatsapp, caso você se interesse e queira se comunicar com os responsáveis pelas páginas, o que mostra o fim iminente do telefone fixo.
Com tudo isso, o Instagram permite um novo modo de se relacionar com a cidade (com todas as cidades), descobrindo coisas escondidas e projetos coletivos que dificilmente sairiam do boca-a-boca.
Pena que dá LER.