Edmundo Leite
13 de novembro de 2011 | 17h52
Quando enviei a Carta a um baterista inspirada no Ringo Starr eu imaginava que iria receber ao menos um resposta simpática, além de resolver o incômodo do barulho. Mas não esperava ser surpreendido com um dos mais belos textos sobre a paixão por um instrumento musical, por um ofício… pela arte.
Após ler o emocionante relato sobre a “Janis” confesso que quase joguei a toalha.
Mesmo com a surpreendente revelação escrita à mão no post-scriptum confirmando que o som vinha de cima, de baixo e de tudo quanto é lado.
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