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Barroso X Bolsonaro: as urnas eletrônicas são seguras? Ouça no 'Estadão Notícias'

Por Por Gustavo Lopes
Atualização:

O País se viu no meio de um intenso embate a pouco mais de um ano das eleições de 2022 sobre a segurança das urnas eletrônicas. O presidente Jair Bolsonaro já começou a levantar dúvidas sobre a inviolabilidade das máquinas logo após sua vitória em 2018, em que ele acredita ter vencido no primeiro turno, mesmo sem provas desta afirmação.

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Com isso, Bolsonaro elegeu seu inimigo número um: o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso. Desde que começou a criar narrativas de que a eleição só acontecerá se o voto impresso for adotado, o presidente tem travado uma luta de retóricas com o ministro, que o acusou de manter uma "conduta antidemocrática".

Em paralelo a isso, uma comissão especial para analisar o tema foi criada na Câmara dos Deputados. Liderada por parlamentares bolsonaristas, a PEC do voto impresso pode ser enterrada, depois que líderes partidários resolveram se colocar contra a medida. O governo ainda tenta reverter a situação.

De acordo com o TSE, há alguns inconvenientes na adoção do voto impresso, entre eles, as chances de fraude, o grande esquema logístico montado para garantir o transporte e o armazenamento seguro dos votos, e o risco de judicialização das eleições. Mas afinal, as urnas eletrônicas são seguras?

No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor da disciplina Computação Forense na USP e membro do subcomitê de tecnologias eleitorais da Sociedade Brasileira de Computação, Mario Gazziro, e com o diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS Rio), Fabro Steibel.

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