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Caso Caboclo: O assédio moral e sexual nas empresas; ouça no 'Estadão Notícias'

Por Gustavo Lopes Alves
Atualização:

O caso de assédio sexual envolvendo o presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) abriu novamente a discussão sobre o que as mulheres sofrem nos ambientes de trabalho. Na denúncia, feita por uma ex-secretária, o dirigente a importunava diversas vezes com perguntas de cunho pessoal e sexual.

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Dados do Tribunal Superior do Trabalho mostra que entre 2015 e 2021, 26 mil mulheres entraram na Justiça por assédio sexual no ambiente de trabalho. Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública deste ano, 26 milhões de mulheres com mais de 16 anos foram assediadas em algum momento da vida, sendo que 9 milhões receberam cantadas ou comentários desrespeitosos no ambiente de trabalho.

Por causa dos crescentes casos de assédio sexual ou moral nas empresas, as companhias têm adotado mecanismos como regras internas de conduta e canais de comunicação para apurações de denúncias. Para caracterizar o crime, não é preciso ter acontecido o contato físico. Esse comportamento pode ser revelado em gestos, presentes e comentários em redes sociais.

No episódio de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a promotora do Ministério Público de São Paulo, Sílvia Chakian, autora do livro "Crimes contra Mulheres", e com a Professora da Escola de Direito do Brasil, coordenadora da International Women's Rights e especialista em compliance, Mônica Sapucaia Machado.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes,  Julia Corá e Ana Paula Niederauer

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
 
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