No podcast 'Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal 'O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (03/09/21)
A defesa da democracia e da harmonia entre os Poderes permeou manifestos e declarações de representantes do empresariado, dos bancos, do Judiciário e do Congresso, ontem, a cinco dias dos atos convocados por Jair Bolsonaro para o 7 de Setembro. Empresários de MG tornaram público o "Segundo Manifesto dos Mineiros ao Povo Brasileiro", destacando que a "ruptura pelas armas, pela confrontação física nas ruas, é sinônimo de anarquia" e "a democracia não pode ser ameaçada". O presidente do STF, Luiz Fux, afirmou que a Corte não vai tolerar atos atentatórios à democracia. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse: "Nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina, da luz elétrica".
E mais:
Economia: Reforma do IR tira R$ 53,6 bi da arrecadação, aponta estudo
Metrópole: Imunoglobulina está escassa em 78% dos hospitais
Internacional: Furacão Ida deixa 43 mortos nos EUA
Na Quarentena: 70 anos de Bienal em grande estilo