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'Notícia No Seu Tempo': Coronavac tem 50,4% de eficácia e Anvisa dará resposta domingo, governo terá menor verba para investir em 15 anos e Macron liga soja do País a desmate na Amazônia

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Por Emanuel Bomfim
Atualização:

Por Adriana Cimino, Alessandra Romano e Gustavo Toledo

Na edição desta quarta-feira (13), o 'Notícia No Seu Tempo' traz o resumo das principais informações da edição impressa do jornal 'O Estado de S. Paulo'. Em Metrópole, o Instituto Butantã e o governo de SP anunciaram que a taxa de eficácia geral da Coronavac é de 50,38%. O índice é relativo à análise de todos os casos de covid registrados entre voluntários. Embora inferior à primeira taxa divulgada, de 78%, que se referia a apenas um recorte do estudo, o índice de 50,38% é suficiente para a aprovação do imunizante pela Anvisa, que exige eficácia mínima de 50%. A diretoria da Anvisa vai analisar domingo os pedidos de uso emergencial da Coronavac e da vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca. No caderno Economia, a elevação dos gastos com benefícios previdenciários e assistenciais deve comprimir os investimentos públicos ao menor nível em pelo menos 15 anos. Ainda em Economia, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou no Twitter que "Continuar a depender da soja brasileira seria ser conivente com o desmatamento da Amazônia".

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