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'Notícia No Seu Tempo': Planalto contesta STF após operação contra fake news, shoppings e lojas devem reabrir na capital em junho e País perde 1,1 milhão de vagas formais em dois meses

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Por Emanuel Bomfim
Atualização:

Por Adriana Cimino, Alessandra Romano e Gustavo Toledo

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Na edição desta quinta-feira (28), o 'Notícia No Seu Tempo' traz o resumo das principais informações da edição impressa do jornal 'O Estado de S. Paulo'. Em Política, numa operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal, a PF apreendeu documentos, computadores e celulares em endereços de 17 pessoas suspeitas de integrar uma rede de ataques a integrantes da Corte e convocou oito deputados bolsonaristas a depor. Considerada "abusiva" pelo Palácio do Planalto, a ação da PF tem como alvo o "gabinete do ódio" - grupo comandado por Carlos Bolsonaro, filho do presidente - e estremeceu ainda mais a relação entre a Corte e o Planalto. No despacho que ordenou a operação, Moraes definiu o gabinete do ódio como "associação criminosa". Em Metrópole, a partir de junho, a cidade de São Paulo poderá abrir com restrição shoppings, escritórios, lojas de rua, concessionárias e imobiliárias. As atividades não serão retomadas na segunda-feira na capital, pois faltam acordos com cada setor. Essa definição será feita pela Prefeitura. Já em Economia, a pandemia de covid-19 fechou 1,1 milhão de empregos com carteira assinada no Brasil em março e abril. Somente em abril, foram extintas 860.503 vagas, maior número para o mês desde que se iniciou a série histórica, em 1992. Bares e restaurantes são os que mais demitem.

 

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