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O 2º tempo de Pazuello e o que vem por aí na CPI; ouça no 'Estadão Notícias'

Por Gustavo Lopes Alves
Atualização:

Eduardo Pazuello voltou, nesta quinta-feira, à CPI da Covid para continuar o seu depoimento aos senadores em relação a sua gestão à frente do Ministério da Saúde no combate ao coronavírus. Apesar de permanecer eximindo o presidente Jair Bolsonaro de responsabilidades sobre as decisões tomadas na questão sanitária, o caso da falta de oxigênio em Manaus, no Amazonas, trouxe um fato novo.

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O general afirmou que foi Bolsonaro quem decidiu não aprovar um pedido de intervenção na saúde pública do Estado, feito pelo senador Eduardo Braga (MDB). Segundo Pazuello, o presidente foi convencido pelos argumentos do governador Wilson Lima de que não era necessário esse socorro do governo federal.

Sobre a questão da negociação com a Pfizer para a compra de vacinas, Eduardo Pazuello manteve a narrativa de que só ficou sabendo da comunicação da empresa após 26 de agosto, e que os imunizantes não foram adquiridos naquele momento, pois não havia consenso sobre o contrato. O único episódio em que usou o direito de não falar, foi quando perguntado se o aplicativo TrateCOV indicava cloroquina para grávidas e crianças.

Para analisar essa participação, no episódio de hoje, vamos conversar com as repórteres do Estadão, Adriana Ferraz, de Política, e Fabiana Cambricoli, que cobre a área da Saúde.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Julia Corá e Ana Paula Niederauer

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

 
 
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