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O fracasso dos atos contra Bolsonaro e o que eles sinalizam para 22

Por Por Jefferson Perleberg
Atualização:

Manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro ocorreram em pelo menos em 15 capitais neste último domingo (12). Os protestos foram organizados por grupos de centro-direita como MBL, Vem Pra Rua e Livres. Porém, os atos tiveram baixa adesão, em larga medida, porque não conseguiram atrair setores da esquerda.

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Partidos como o PT e PSOL não aderiram à manifestação, já o PDT de São Paulo e algumas centrais sindicais anunciaram apoio.

A Avenida Paulista, em São Paulo, reuniu o maior público com cerca de 6 mil pessoas, número bem menor do que os 125 mil registrados nas manifestações pró-governo do feriado de 7 de setembro

No local, pré-candidatos à Presidência discursaram. Entre eles, o governador de São Paulo, João Doria, do PSDB; Ciro Gomes, do PDT; o ex-ministro, Luiz Henrique Mandetta, do DEM; o senador Alessandro Vieira, do Cidadania, e a senadora Simone Tebet, do MDB.

Os conflitos entre partidos de esquerda, centro e direita dificultam a criação de uma frente ampla e diversa em defesa do impeachment.

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Para entender como foi o clima das manifestações e o que pode surgir daqui para frente, vamos conversar com Pedro Venceslau, repórter de política do Estadão que acompanhou o protesto na Avenida Paulista. E para debater a viabilidade de uma frente ampla contra Bolsonaro e como os atos de domingo impactam na corrida eleitoral de 2022, convidamos Roberto Gondo, professor de comunicação política da Universidade Mackenzie.

Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Ana Paula Niederauer e Julia Corá Montagem: Moacir Biasi

 

(Foto: Taba Benedicto/Estadão)

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