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Por que o crime "seduz" a Literatura? O Mentalistas responde!

Por Camila Tuchlinski
Atualização:

Quando eu era criança, nos idos dos anos 80, adorava ler a obra da inglesa Agatha Christie, escritora considerada a dama do romance policial. Nunca me esqueço do livro "O Caso dos Dez Negrinhos", em que hóspedes de um hotel são assassinados misteriosamente, em um verdadeiro thriller psicológico. Não é de hoje, aliás, é de tempos que os casos criminais fazem parte do repertório da Literatura mundial.

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O Brasil também tem seus escritores que retratam a história de transgressores de destaque, como nas obras de Graciliano Ramos e Machado de Assis. No Mentalistas de hoje, vamos desvendar a sedução que envolve os casos criminais nas artes.

Para falar sobre o assunto, eu convidei a professora Lyslei Nascimento, pesquisadora do Núcleo de Crimes, Pecados e Monstruosidades da UFMG, e o advogado Flávio Goldberg, mestre em Direito. Após o áudio, acompanhe algumas dicas de leitura, filmes e seriados bem interessantes!

Para ler e assistir:

  • "República Paradiso - Crimes e Mistérios", primeiro romance de Sérgio Lang;
  • "Corpo de Delito", livro da argentina Josefina Ludmer, que trata do crime na literatura e na política;
  • O clássico "Crime e Castigo", do russo Fyodor Dostoyevsky;
  • O filme "Psicopata Americano", de 1999, originário do polêmico livro de Bret Easton Ellis;
  • Séries de TV: "Dexter", em que um médico legista ajuda a desvendar crimes, mas acaba assumindo o papel de justiceiro, e "Bates Motel", que conta a trajetória da infância e adolescência de Norman Bates, serial killer retratado no filme "Psicose" (1960), de Alfred Hitchcock.

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Você acompanha, toda terça-feira, uma versão inédita e estendida do programa aqui neste espaço. Curta, comente e compartilhe! Se quiser enviar sugestões, use o e-mail podcast@estadao.com

 Foto: Estadão

(foto: Flávio Goldberg, Camila Tuchlinski e Lyslei Nascimento)

 

 

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