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Reinfectados pela covid: o que muda com a descoberta? Ouça no 'Estadão Notícias'

Por Gustavo Lopes Alves
Atualização:

O mundo se depara com mais uma descoberta sobre o novo coronavírus: o fato dele poder reinfectar um paciente que já foi acometido pela doença. O primeiro caso registrado no mundo foi de um homem, de 33 anos, que mora em Hong Kong. Ele havia se curado em abril, mas testou positivo novamente no início de agosto. Outros dois casos também tiveram confirmação na Holanda e Bélgica. No Brasil, a USP e a Fiocruz investigam cerca de 20 pacientes que também podem ter sido reinfectados com a Covid-19. A OMS se manifestou, e disse que é preciso ter cautela com essa nova informação.

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Afinal, o que a reinfecção muda nos protocolos de segurança já existentes? Uma imunidade menor contra o novo coronavírus interfere no desenvolvimento de vacinas? Na edição de hoje, conversamos com a repórter do Estadão, Roberta Jansen, que fala sobre os casos suspeitos no Brasil, e com os infectologistas Hélio Bacha, do Albert Einstein, e Jorge Kalil, da faculdade de Medicina da USP.

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