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Se fake news fosse poluição, eleição seria pico de aquecimento global; ouça no 'Estadão Notícias'

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Atualização:

Por Carolina Ercolin

O que o Brasil aprendeu nas eleições das fake news? O balanço após um processo profundo, doloroso e histórico não é uma questão fechada. As primeiras pistas indicam que o País sai fortalecido, porém ferido e cheio de lições de casa para fazer. Além do suposto envolvimento de empresas na compra de pacotes de disparos em massa de mensagens no WhatsApp para atingir partidos, o debate foi marcado pela agressividade na produção de informações camufladas de notícias.

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A presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor), Angela Pimenta, conecta fake news a um problema global. "Se a mentira com fins eleitorais pode ser comparada a lixo, a poluição digital, nós estamos diante de um fenômeno cujo tamanho talvez possa ser comparado ao aquecimento global. E os momentos de pico são justamente as campanhas eleitorais", analisa.

Ainda nesta edição, Jamil Chade, correspondente do Estado em Genebra, na Suíça, revela como a Europa enfrenta o problema ao banir o termo fake news dos documentos oficiais do governo britânico.

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Presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor), Angela Pimenta. Foto: Alice Vergueiro

 

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