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Vale tudo por uma vacina? Ouça no 'Estadão Notícias'


Por Gustavo Lopes Alves

A forma mais rápida de se chegar a uma vacina contra o novo coronavírus pode esbarrar em questões éticas. Normalmente, essas pesquisas levam anos e cumprem várias etapas. Na última delas, quando são testadas em um grande número de humanos, a prova da eficácia da vacina depende do contato natural dos voluntários com a doença. Agora, cientistas defendem infectar pessoas, propositalmente, para acelerar a comprovação de que um imunizador funciona contra a covid-19. A organização americana 1DaySooner, defensora desse tipo de estudo, recebeu o apoio de mais de 150 cientistas, e já conta com mais de 32 mil voluntários, entre eles, 9 mil brasileiros.

Afinal, o que pensam as entidades médicas responsável pela parte ética da medicina e das pesquisas cientificas? Depois de um imunizador, o problema estará resolvido? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com a repórter do Estadão, Fabiana Cambricoli, e com o Dr. Raul Canal, presidente da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética.

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Afinal, o que pensam as entidades médicas responsável pela parte ética da medicina e das pesquisas cientificas? Depois de um imunizador, o problema estará resolvido? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com a repórter do Estadão, Fabiana Cambricoli, e com o Dr. Raul Canal, presidente da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética.

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