Entrevista com Silvio Meira, engenheiro eletrônico, mestre em informática e PhD em computação pela universidade britânica de Kent, professor da Universidade Federal de Pernambuco, co-fundador do hub Porto Digital, membro dos conselhos da CI&T, MAGALU, MRV, BBCE, TEMPEST, AREZZO e YPÊ. Assista à entrevista: https://youtu.be/4MQHe7phgkI “Uma universidade moderna é exatamente igual à Universidade Al Quaraouiyine, no
“Não dá para a gente ficar insensível à destruição do presente e do futuro de uma geração; em tempos de pandemia, a educação deveria ser sempre a última a fechar” Assista à entrevista: https://youtu.be/nXlqvt7TC08 “É elitista quem propõe que as escolas públicas não reabram mesmo que tenham condições. Tem que ser uma volta segura, mas alguém
“É um fenômeno muito complexo no Amazonas, mas uma parte disso gira em torno do que chamo a “erótica da morte”. O “gozo” do torturador, o “gozo” do genocida, o “gozo” daquele que precisa estar em um lugar de decisão sobre a vida e a morte e que faz todo um arsenal estético da camuflagem,
“As sequelas psíquicas da pandemia são e serão realmente dramáticas como a gente nunca viu. Tem gente que argumenta que nós vamos enfrentar o maior desafio da espécie humana em termos de saúde mental” Assista à entrevista: https://youtu.be/Au0yjJhJcb0 O Brasil é campeão latino-americano em ansiedade, e segundo lugar em depressão, especialmente nas grandes metrópoles. A pandemia
Especialista em história social do país enxerga paralelos entre situação sanitária atual e epidemias que varreram o país desde o descobrimento “Já nas cartas do Padre Anchieta no período Colonial, nós temos registros que foram as epidemias de varíola que acabaram com tribos inteiras de indígenas. Temos relato de padres jesuítas correndo com tesouras atrás
“Era mais legal o apocalipse com bomba atômica, guerra, zumbi. Mas apocalipse de bolsominion, de crente, de ignorância? 2018, 2019… A pandemia foi a cereja do bolo de merda”. Assista à entrevista: https://youtu.be/XLwg8ep-wMM “Não é que o mundo mudou. Ele ficou pior. Antigamente os fascistas, nazistas e racistas tinham medo de sair do armário, agora é
“Em uma visão muito macro, 2021 é redução do problema, e vamos falar de uma normalidade só em 2023. A gente tem 2021 e 2022 para ir reduzindo. 2021 é um alívio, 2022 uma correção, porque por enquanto a gente está segurando a onda; baixa a pressão, parece Freud, diminuição do desprazer, é reduzir a