Jornalismo de Reflexão

Para astróloga, 2020 vai ser o pior ano do século XXI


Por Isabella Marzolla

Recuperação de toda a crise, só a partir de 2023

Assista à entrevista: https://youtu.be/aKImElw43s0

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Cláudia Lisboa, astróloga e professora desde 1979, que escreve o horóscopo do jornal O Globo desde 2010 e foi apresentadora e roteirista no Canal GNT, explica como a astrologia apontava 2020 como sendo um dos períodos mais tensos da história da humanidade: "2020 realmente é o pior ano. As coisas começam a se tornar mais leves a partir do início do ano que vem. A recuperação de toda a crise é só a partir de 2023.

"Nós vamos viver um segundo Renascimento. No ano de 1518 Urano estava no signo de Touro - como agora - e Plutão e Saturno em Capricórnio. Esse mapa aconteceu na época que estava surgindo o Renascimento, depois de um período muito obscuro, que foi a Idade Média. E eu acredito que agora nós vamos viver um segundo Renascimento. Isso traz um alento"

"O estudo da astrologia mundial fala dos ciclos que estamos sujeitos enquanto uma coletividade. (...) É um gráfico que mostra altos e baixos [na história da humanidade]. E em 2020 o gráfico fazia um pico profundo para baixo"

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"Essa crise de agora é vivida de modo diferente no mapa [astral] de cada país. Tem pontos no mapa astral do Brasil que estão completamente conectados com essa configuração de crise do mapa mundial"

"Na segunda guerra mundial nós tínhamos Saturno, Júpiter e Urano, que são planetas lentos em Touro, que é um signo de Terra. Esse ano temos Júpiter, Saturno e Plutão, em Capricórnio, que também é um signo de terra. A Guerra Irã-Iraque tinha Saturno, Plutão e Júpiter juntos no signo de libra e na época da Peste Negra, Plutão, Júpiter e Urano juntos em Áries. Eu não tenho dúvida que é uma mudança, o planeta não suportava mais a maneira, como nós humanos, estávamos nos comportando, nos organizando, nos relacionando".

"Os signos de terra (Touro,Virgem e Capricórnio) são os que tomam as providências - os que fazem as máscaras - os signos de ar (Aquário, Gêmeos e Libra) são os que comunicam a notícia, os de fogo (Áries, Leão e Sagitário) encaram de frente a pandemia e os de água (Câncer, Escorpião e Peixes) são os que choram e acolhem os que estão sofrendo".

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Mapa do céu de Beirute no momento da explosão Foto: Estadão

Cláudia também analisou o céu no momento da tragédia em Beirute (terça, 04/08): "Saturno, Plutão e Júpiter em Capricórnio, isso é a crise mundial. No dia da explosão em Beirute, Marte, que é o Deus da guerra que rege as tragédias e explosões, estava junto com o astro Quíron, que é ligado às feridas que não curam - e isso lembra muito Beirute, com seu histórico de guerra civil. Esse aspecto estava em quadratura com os "planetas da crise"."

Recuperação de toda a crise, só a partir de 2023

Assista à entrevista: https://youtu.be/aKImElw43s0

Cláudia Lisboa, astróloga e professora desde 1979, que escreve o horóscopo do jornal O Globo desde 2010 e foi apresentadora e roteirista no Canal GNT, explica como a astrologia apontava 2020 como sendo um dos períodos mais tensos da história da humanidade: "2020 realmente é o pior ano. As coisas começam a se tornar mais leves a partir do início do ano que vem. A recuperação de toda a crise é só a partir de 2023.

"Nós vamos viver um segundo Renascimento. No ano de 1518 Urano estava no signo de Touro - como agora - e Plutão e Saturno em Capricórnio. Esse mapa aconteceu na época que estava surgindo o Renascimento, depois de um período muito obscuro, que foi a Idade Média. E eu acredito que agora nós vamos viver um segundo Renascimento. Isso traz um alento"

"O estudo da astrologia mundial fala dos ciclos que estamos sujeitos enquanto uma coletividade. (...) É um gráfico que mostra altos e baixos [na história da humanidade]. E em 2020 o gráfico fazia um pico profundo para baixo"

"Essa crise de agora é vivida de modo diferente no mapa [astral] de cada país. Tem pontos no mapa astral do Brasil que estão completamente conectados com essa configuração de crise do mapa mundial"

"Na segunda guerra mundial nós tínhamos Saturno, Júpiter e Urano, que são planetas lentos em Touro, que é um signo de Terra. Esse ano temos Júpiter, Saturno e Plutão, em Capricórnio, que também é um signo de terra. A Guerra Irã-Iraque tinha Saturno, Plutão e Júpiter juntos no signo de libra e na época da Peste Negra, Plutão, Júpiter e Urano juntos em Áries. Eu não tenho dúvida que é uma mudança, o planeta não suportava mais a maneira, como nós humanos, estávamos nos comportando, nos organizando, nos relacionando".

"Os signos de terra (Touro,Virgem e Capricórnio) são os que tomam as providências - os que fazem as máscaras - os signos de ar (Aquário, Gêmeos e Libra) são os que comunicam a notícia, os de fogo (Áries, Leão e Sagitário) encaram de frente a pandemia e os de água (Câncer, Escorpião e Peixes) são os que choram e acolhem os que estão sofrendo".

Mapa do céu de Beirute no momento da explosão Foto: Estadão

Cláudia também analisou o céu no momento da tragédia em Beirute (terça, 04/08): "Saturno, Plutão e Júpiter em Capricórnio, isso é a crise mundial. No dia da explosão em Beirute, Marte, que é o Deus da guerra que rege as tragédias e explosões, estava junto com o astro Quíron, que é ligado às feridas que não curam - e isso lembra muito Beirute, com seu histórico de guerra civil. Esse aspecto estava em quadratura com os "planetas da crise"."

Recuperação de toda a crise, só a partir de 2023

Assista à entrevista: https://youtu.be/aKImElw43s0

Cláudia Lisboa, astróloga e professora desde 1979, que escreve o horóscopo do jornal O Globo desde 2010 e foi apresentadora e roteirista no Canal GNT, explica como a astrologia apontava 2020 como sendo um dos períodos mais tensos da história da humanidade: "2020 realmente é o pior ano. As coisas começam a se tornar mais leves a partir do início do ano que vem. A recuperação de toda a crise é só a partir de 2023.

"Nós vamos viver um segundo Renascimento. No ano de 1518 Urano estava no signo de Touro - como agora - e Plutão e Saturno em Capricórnio. Esse mapa aconteceu na época que estava surgindo o Renascimento, depois de um período muito obscuro, que foi a Idade Média. E eu acredito que agora nós vamos viver um segundo Renascimento. Isso traz um alento"

"O estudo da astrologia mundial fala dos ciclos que estamos sujeitos enquanto uma coletividade. (...) É um gráfico que mostra altos e baixos [na história da humanidade]. E em 2020 o gráfico fazia um pico profundo para baixo"

"Essa crise de agora é vivida de modo diferente no mapa [astral] de cada país. Tem pontos no mapa astral do Brasil que estão completamente conectados com essa configuração de crise do mapa mundial"

"Na segunda guerra mundial nós tínhamos Saturno, Júpiter e Urano, que são planetas lentos em Touro, que é um signo de Terra. Esse ano temos Júpiter, Saturno e Plutão, em Capricórnio, que também é um signo de terra. A Guerra Irã-Iraque tinha Saturno, Plutão e Júpiter juntos no signo de libra e na época da Peste Negra, Plutão, Júpiter e Urano juntos em Áries. Eu não tenho dúvida que é uma mudança, o planeta não suportava mais a maneira, como nós humanos, estávamos nos comportando, nos organizando, nos relacionando".

"Os signos de terra (Touro,Virgem e Capricórnio) são os que tomam as providências - os que fazem as máscaras - os signos de ar (Aquário, Gêmeos e Libra) são os que comunicam a notícia, os de fogo (Áries, Leão e Sagitário) encaram de frente a pandemia e os de água (Câncer, Escorpião e Peixes) são os que choram e acolhem os que estão sofrendo".

Mapa do céu de Beirute no momento da explosão Foto: Estadão

Cláudia também analisou o céu no momento da tragédia em Beirute (terça, 04/08): "Saturno, Plutão e Júpiter em Capricórnio, isso é a crise mundial. No dia da explosão em Beirute, Marte, que é o Deus da guerra que rege as tragédias e explosões, estava junto com o astro Quíron, que é ligado às feridas que não curam - e isso lembra muito Beirute, com seu histórico de guerra civil. Esse aspecto estava em quadratura com os "planetas da crise"."

Recuperação de toda a crise, só a partir de 2023

Assista à entrevista: https://youtu.be/aKImElw43s0

Cláudia Lisboa, astróloga e professora desde 1979, que escreve o horóscopo do jornal O Globo desde 2010 e foi apresentadora e roteirista no Canal GNT, explica como a astrologia apontava 2020 como sendo um dos períodos mais tensos da história da humanidade: "2020 realmente é o pior ano. As coisas começam a se tornar mais leves a partir do início do ano que vem. A recuperação de toda a crise é só a partir de 2023.

"Nós vamos viver um segundo Renascimento. No ano de 1518 Urano estava no signo de Touro - como agora - e Plutão e Saturno em Capricórnio. Esse mapa aconteceu na época que estava surgindo o Renascimento, depois de um período muito obscuro, que foi a Idade Média. E eu acredito que agora nós vamos viver um segundo Renascimento. Isso traz um alento"

"O estudo da astrologia mundial fala dos ciclos que estamos sujeitos enquanto uma coletividade. (...) É um gráfico que mostra altos e baixos [na história da humanidade]. E em 2020 o gráfico fazia um pico profundo para baixo"

"Essa crise de agora é vivida de modo diferente no mapa [astral] de cada país. Tem pontos no mapa astral do Brasil que estão completamente conectados com essa configuração de crise do mapa mundial"

"Na segunda guerra mundial nós tínhamos Saturno, Júpiter e Urano, que são planetas lentos em Touro, que é um signo de Terra. Esse ano temos Júpiter, Saturno e Plutão, em Capricórnio, que também é um signo de terra. A Guerra Irã-Iraque tinha Saturno, Plutão e Júpiter juntos no signo de libra e na época da Peste Negra, Plutão, Júpiter e Urano juntos em Áries. Eu não tenho dúvida que é uma mudança, o planeta não suportava mais a maneira, como nós humanos, estávamos nos comportando, nos organizando, nos relacionando".

"Os signos de terra (Touro,Virgem e Capricórnio) são os que tomam as providências - os que fazem as máscaras - os signos de ar (Aquário, Gêmeos e Libra) são os que comunicam a notícia, os de fogo (Áries, Leão e Sagitário) encaram de frente a pandemia e os de água (Câncer, Escorpião e Peixes) são os que choram e acolhem os que estão sofrendo".

Mapa do céu de Beirute no momento da explosão Foto: Estadão

Cláudia também analisou o céu no momento da tragédia em Beirute (terça, 04/08): "Saturno, Plutão e Júpiter em Capricórnio, isso é a crise mundial. No dia da explosão em Beirute, Marte, que é o Deus da guerra que rege as tragédias e explosões, estava junto com o astro Quíron, que é ligado às feridas que não curam - e isso lembra muito Beirute, com seu histórico de guerra civil. Esse aspecto estava em quadratura com os "planetas da crise"."

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