PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Jornalismo, educação, tecnologia e as combinações disso tudo

Opinião|Reflexão: não podemos matar nossa integridade

Foto do author Paulo Silvestre
Atualização:

Existem filmes que ficam melhores a cada vez que vemos. "Perfume de Mulher" é um deles. Vi no cinema em 1992 e vibrei quando levou o Oscar de Melhor Ator (Al Pacino).

PUBLICIDADE

No sábado, eu o vi de novo. Continua incrível e hoje é mais que isso: ficou necessário!

Vejo as redes sociais crescentemente tomadas de pessoas vociferando conta tudo e contra todos, "protegidas" por um véu mágico do meu digital.

Bem, isso não existe! Seus nomes estão expostos, mas isso parece não importar. Porque ficou muito fácil destruir uma reputação, sem pensar nas consequências ou sequer que há uma pessoa sendo atacada. Os algoritmos lhes dão forças, ao agrupá-los em "bandos". E, se algo der errado, sempre podem culpar os videogames...

O caminho fácil normalmente não é o certo. A comodidade oferecida pelos meios digitais não pode servir de pretexto para matar a integridade. Antes de agredir alguém, antes de prometer atalhos para "se dar bem", antes de mentir, pense!

Publicidade

Se você não viu "Perfume de Mulher", não assista o trecho abaixo: assista o filme todo agora! Tem na Netflix. Se você viu, veja o trecho e reveja o filme.

Todos nós queremos um Brasil melhor, certo? Vamos começar com integridade. Não só exigindo de nossos líderes, mas buscando isso em cada um de nós.


 


 

Opinião por Paulo Silvestre

É jornalista, consultor e palestrante de customer experience, mídia, cultura e transformação digital. É professor da Universidade Mackenzie e da PUC–SP, e articulista do Estadão. Foi executivo na AOL, Editora Abril, Estadão, Saraiva e Samsung. Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela PUC-SP, é LinkedIn Top Voice desde 2016.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.